no nada, o silêncio, uma cruz, e mais silêncio.
alí uma casa, silêncio, alí outra casa. e lá longe uma outra.
a casa vazia e a árvore. a rua vazia - só uma! - de asfalto.
e a terra dura, o cacto crescendo quieto.
em tudo, uma beleza simples e silenciosa.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário